JEOVÁ ou YHWH ?

QUAL O VERDADEIRO NOME DO CRIADOR ?


No Antigo Testamento encontramos Deus se manifestando atrelado a diversos contextos:
  • Como o Criador – El Elohim  - Gn. 1.1
  • Como o Todo Poderoso –El Shaddai – Gn. 17.
  • Como aquele que vê – El Roi – Gn. 16.1.
  • Como aquele que provê – Iavé Jiré – Gn. 22.8 Entre tantos outros títulos que representava sua forma de agir em determinado momento.
      Esse conceito de que o Senhor sempre se manifestaria atrelado a uma situação, sendo assim descrito por um titulo que lhe conviesse, esteve por muito tempo no imaginário do povo hebreu. Quando Moises tem seu encontro com Deus no monte, e este o envia de volta ao Egito com a missão de guiar o povo àquele monte, e Dalí para a terra que foi prometida aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. 

Moisés pergunta a Deus como ele deverá ser apresentado dessa vez para que os hebreus acreditassem  que ele de fato havia sido  enviado.  QUAL É O TEU NOME ?  Êx.3.13,14. 

O nome que Deus deu a Moisés representava muito mais que um título divino.  Era a expressão do caráter do Criador representada pelo tetragrama  “יהוה – YHWH” ( EU SOU O QUE SOU ou EU SOU O QUE SEREI). O Senhor se manifestaria de acordo com a necessidade do seu povo.

YHWH (Iavé)   era o nome de Deus, conhecido em toda a terra pelos povos que tiveram contato, ou ouviram falar do povo hebreu Êx.9.16; Sal.96.1-3. Era um nome extremamente reverenciado  pelos descendentes de Abraão. O TETRAGRAMA,  como é chamado,  aparece quase sete mil vezes nas Escrituras (exatamente 6828 vezes), sozinho ou em conjunto com outro nome. 

JHVH é a forma latinizada do Tetragrama original YHWH.  O termo fonético se perdeu com passar dos tempos, devido a falta de utilização por parte dos judeus. Principalmente quando eles foram levados cativos para a Babilônia, onde a língua oficial era o Aramaico. O idioma Hebraico passou a ser utilizado freqüentemente nos templos, e nas sinagogas pelos sacerdotes e escribas, pois os judeus estavam acostumados à língua dos seus antigos dominadores. O sacerdote Esdras leu as escrituras ao povo, e foi necessário que os levitas traduzissem para o idioma corrente. Ne. 8.7,8 

Antes do cativeiro, o povo não entendia o aramaico que é o “siríaco”, pois os gregos chamavam a terra de Harã de “Síria”, 2Rs. 18.26, Is. 36. 11,12; somente os sacerdotes falavam aramaico. Após o cativeiro o quadro mudou; agora toda a população falava aramaico e somente os sacerdotes dominavam o hebraico.  Embora os judeus tivessem  esquecido o seu idioma pátrio (hebraico), e passassem a falar o idioma do cativeiro (aramaico - siríaco), o povo em geral chamava esse ultimo de  hebraico, e, segundo a afirmação de muitos eruditos, já no inicio do I século d.C. havia uma mistura dos dois idiomas, não sendo nem aramaico nem hebraico puro. 

YHWH foi esquecido ?

Após o cativeiro, mais especificamente depois da independência dos macabeus, o tetragrama passou a ser evitado. Quando finalmente o aramaico suplantou o hebraico, o NOME poderia ser pronunciado no templo, somente uma vez por ano, pelo sumo sacerdote.  

A explicação de alguns judeus para que eles  não mais pronunciassem o Tetragrama, era o receio em transgredir o terceiro mandamento do Decálogo. 

Não tomarás o nome de YHWH, teu Deus, em vão (ou "dum modo fútil", blasfêmia), pois YHWH não considerará impune aquele que tomar seu nome em vão.
Deuteronômio 5.11

Os judeus observavam essa restrição atentamente, a ponto de o escritor judeu do I século Flavio Josefo, ao narrar a historia de Moisés em seu encontro com Deus, por ocasião da sarça ardente, quando foi  pronunciado o nome de Deus pela primeira vez; Josefo diz não poder repetir esse Nome.  (Historia dos Hebreus – Antiguidades Judaicas, livro II Cap 5 Verso 91, parte final – HISTORIA DOS HEBREUS – VOL ÚNICO – CPAD, 1º edição 1992 ).
Segundo a MISHNÁ judaica (coleção de ensinos e tradições rabínicas antigas, que foram terminadas entre os séculos II e III d.C. ) havia algumas ocasiões em que era permitido ou não pronunciar o  “יהוה – YHWH“:

  1. No dia da expiação “Yon Kipur”, era pronunciado pelo sumo sacerdote. Quando o sacerdote e o povo ouviam o Nome ser pronunciado, prostravam-se e diziam: “Bendito o Nome da glória do seu reino para todo o sempre!” (Yoma 6.2).
  2. Sobre as bênçãos sacerdotais está escrito na Mishná: “O Nome será pronunciado como está escrito somente no templo; nas províncias será usado uma palavra substituta” ( Sotah 7.6).
  3. No julgamento de um blasfemo, este somente seria condenado se houvesse pronunciado “O Nome”. A testemunha que o ouvira falar, era levada em particular onde repetia a palavra para que os juízes  se certificassem de que o blasfemo realmente havia ou não pronunciado O Nome (Sanhedrin 7.5).
Com a destruição do Templo em 70 d.C. o Tetragrama deixou de ser pronunciado corretamente entre os judeus.

Como surgiu o nome JEOVÁ?

Este nome surgiu simplesmente da praticidade da pronuncia na forma híbrida  TETRAGRAMA/ADONAY. No século VI depois de Cristo, os judeus massoretas introduziram pontos e sinais que doravante representariam os sons vocálicos, abertos e fechados (ou seja: as nossas vogais).  Feito isso, introduziram as vogais de ADONAY no TETRAGRAMA facilitando a leitura do “NOME”, e ficando da seguinte forma:

  • YaHoWaH, Yah, YaWé em alguns manuscritos.
O nome Jeová só começou a ser usado a partir do ano de 1514 d.C, estando fortemente difundido no século VIII. A grande incoerência  foi a “tradução” transliterada de uma forma híbrida do Nome Sagrado pelos tradutores, ao depararem-se com os textos massoréticos.

PORQUE NÃO SE UTILIZA MAIS O TETRAGRAMA?




Não há duvidas de que o nome י ה ו ה (YHWH) no hebraico da velha aliança tenha sido o maior nome  revelado aos antigos, com o total de 6.828 ocorrências nos textos massoréticos. Na nova aliança porém,  o maior nome é JESUS (O CRISTO) (*1) Fp.2. 9-11, com o tetragrama hebraico  י ש ו ע (YESHUA). (observações feitas pelo estudioso de Línguas Mortas – Luiz Antoio ܠܘܝܣ). Como disse o autor da Epistola aos Hebreus:  “quando ele diz Nova, torna antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e envelhecido, está prestes a desaparecer”. (8:13) (*2)  






NOTAS

*1) Nota 1: O próprio Nome ישוע (YESHUA / JESUS = Salvador, Salvação) não será o nome eterno do Messias, pois na eternidade Este também terá um novo Nome (Ap. 3:12). No Céu Ele é chamado de Cordeiro pelos seres celestes pelo fato de não ser o Salvador destes, e sim, dos homens. (Ap. 5:12, 13; 7:10, 14, 17; 12:11, etc.)

*2) Nota 2: Um dos nomes antigos de Deus que será lembrado na eternidade é יה ( YAH = Jah, SER - Êx. 15:2) uma forma do verbo ser, mas que não é a abreviatura de YAVÉ, como muitos pensam, senão um dos nomes pessoais de Deus, formado também pelo verbo "ser": "...JAH é o seu nome, exultai diante dele" (Sal. 68:4,c) – tradução livre.

JAH aparece composto com "Javé" ( יה יהוה = JAH JAVÉ) em Isaías 12:2; 26:4. Se Jah é usado composto com Javé, não é uma abreviatura deste, mas distinto.

É freqüentemente citado na doxologia, principalmente nos Salmos, e no NT (somente em Apocalipse), ligado ao verbo HALAL (louvar) no imperativo, formando, desta forma uma palavra composta, conhecida mundialmente: ALELUIA ( הללו־יה = HALeLU-YAH = "Louvai a Jah", "Louvai ao Senhor"). Conf.: Sal. 112:18; 115:17,18 // Salmos de 146 a 150, no início e no final de cada um. // No N.T. somente em Apoc. 19:1, 3, 4 e 6.




          Antonio Cruz & Luiz Antoio ܠܘܝܣ  

O BATISMO DE FOGO !

 REALMENTE O DESEJAS ???


Aproveito este espaço para escrever sobre um assunto de grande apego cristão, principalmente nos círculos pentecostais e neo-pentecostais; refiro-me à suposta  2° bênção do “batismo de fogo” mencionado no evangelho de Mateus capitulo 3.11.   Ao longo dos anos, o movimento pentecostal tem defendido que: uma vez convertido e feito a profissão de fé, o novo cristão não deve parar, mas prosseguir para uma segunda benção chamada “batismo “com” (“no”) Espírito Santo que, uma vez alcançado terá sua confirmação pelo ato de falar em “mistério” ( ou nova língua).

Alguns vão além ao dizer que: ser batizado no Espírito Santo não basta;  para o crente ter poder e ousadia de verdade, deve também ser batizado com “FOGO”, e usam como base dessa afirmação Mateus 3.11 - eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. “Ele vos batizará com Espírito Santo e com fogo”.

Sem grande esforço hermenêutico, a leitura pausada e atenta do texto, nos revela claramente em que consistiam essas palavras de João Batista no capítulo 3 do Evangelho de Mateus. Antes de fazermos uma análise simples do texto supracitado, gostaria de fazer algumas observações sobre os símbolos e tipos da bíblia.

O estudo dos tipos bíblicos enriquece a nossa teologia, pois nos comunicam grandes verdades. Personagens como Adão, José, Abraão, Isaque;  assim como a rocha de Meribá, a vara de Arão que floresceu,  O tabernáculo de Moisés; são tipos que tiveram seu lugar na teologia bíblica.

Tipos são permanentes, ao contrario dos símbolos que são transitórios, ou seja: o símbolo cumpre seu papel e depois perde seu simbolismo, a exemplo da serpente de Moisés levantada no deserto, que simbolizava a crucificação de Jesus Cristo (Jo. 3.14), seu simbolismo era somente durante a caminhada através do deserto. Após a chegada à terra prometida, não era mais necessário tal simbolismo, e a serpente de bronze tornou-se um ídolo no meio do povo, a quem se queimavam incensos, convertendo-se desta forma em grande tropeço para a nação de Israel (Nm. 21.8; 2Rs. 18.4).

O Espírito santo é representado por diversos símbolos ao longo das Escrituras Sagradas. Sendo alguns deles:

  • a água (Jo 7.37 – 39), 
  • a pomba (Jo 1.32), 
  • o vento (Jo 20.22), 
  • o fogo (At 2.3,4), entre outros.
Ao fogo se atribui diversos significados, os mais cativantes são: poder de Deus, juízo de Deus e presença de Deus.

Voltando ao inicio desse artigo, e, observando atentamente o texto chave para a formação da ideia do batismo de fogo como segunda benção para os cristãos em comunhão com Deus, pode-se afirmar, baseado nas informações do texto, que o batismo de fogo mencionado por João Batista, estava longe de ser uma benção a ser buscada pelos servos do Senhor. Antes aponta para o FOGO DO JUÍZO ETERNO. Senão vejamos:

Mateus 3.1-12
1 - Naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia e dizia:
2 - Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.
3 - Porque este é o referido por intermédio do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.
4 - Usava João vestes de pêlos de camelo e um cinto de couro; a sua alimentação eram gafanhotos e mel silvestre.
5 - Então, saíam a ter com ele Jerusalém, toda a Judéia e toda a circunvizinhança do Jordão;
6 - e eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.
7 - Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura?
8 - Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento;
9 - e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão.
10 - Já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo.
11 - Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.
12 - A sua pá, ele a tem na mão e limpará completamente a sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível.
*****


No evangelho de Marcos está escrito que João pregava o arrependimento e a remissão dos pecados (Mc.1.4) e saiam a ter com ele toda aquela região. Mateus por sua vez, registra que enquanto João batizava vieram ter com ele também os fariseus e saduceus. É aqui que João inicia seu discurso sobre o batismo de fogo.

João dividiu aquele grupo em dois:

  1. Os que produziam arrependimento genuíno e,
  2. Os que simplesmente diziam estar arrependido, a quem ele diz “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão”. (vs. 8,9).
O machado já esta posto à raiz das árvores. Ele utiliza agora de um recurso literário muito usado naqueles tempos, “a linguagem figurada”. E compara a humanidade a dois tipos de arvores:   
  • As que produzem bons frutos.
  • E as que não produzem bons frutos, que serão cortadas e lançadas no FOGO (juízo) vs.10
*  Ele tem na sua mão “a pá”, com a qual limpará a sua eira. Novamente João vai usar da linguagem figurada para comparar a humanidade ao trigo e à palha.

*  Trigo (cristão verdadeiros) será recolhido ao seu celeiro.

*   Palha ( inconversos), queimará no FOGO inextinguível (juízo eterno).


Por fim, temos o versículo 11 entre versículos 10 e 12, onde o FOGO aparece como juízo eterno. Seria o caso de o versículo 11 estar isolado da ideia geral expressada por João batista?  Certamente não.    O verso de número 11 faz parte de uma mesma ideia presente nos versos  anteriormente citados. Os judeus costumavam repetir suas afirmações com sinônimos simbólicos ou literários para reforçar a intensidade da doutrina; Portanto, o versículo 11 segue a mesma lógica de 10 e 12 onde o fogo aparece como JUÍZO também.

Eu vos batizo com água para arrependimento: a quem João batiza ?  ora, a todos os que vão a ele para serem batizados nas águas ( porém João não poderia ir além disso).

*   Mas depois de mim vem aquele que é mais poderoso do que eu.  ( ele vos conhece).

*   Ele vos batizará com Espírito Santo.  “Certamente João falava dos que antes ele simboliza por “arvores de bons frutos  e trigo”.

*   E com FOGO.  Aqui não restam dúvidas de que João se referia aos que antes ele atribui os símbolos de “arvores de maus frutos e palha”.

O FOGO que aparece no discurso de João batista nessa ocasião, não faz em momento algum, referência a uma segunda benção para os servos do Senhor, invés disso, trás a conotação de juízo, castigo e ainda acompanha a palavra “inextinguível” dando a ideia de que esse fogo jamais se apagará.

Ressalto novamente a ideia de que as Escrituras apresentam o Espírito Santo simbolizado pelo fogo em  diversas passagens, significando algo de bom para os servos do Senhor. Mas não é o que acontece neste texto bíblico.


REALMENTE DESEJAS O BATISMO DE FOGO?


Aceita JESUS ?


Vai um jesuzinho aí?

É comum no Brasil, sempre que um pregador termina a mensagem chega o momento mais importante da reunião, "A HORA DO APELO", e cá entre nós, tem lugares onde se apela mesmo. Alguns fazem promessas, outros ameaças, e tem os que picham maldições e constrangem o visitante na maior cara dura. A frase preferida da maioria dos pregadores nesse instante é esta: ACEITA JESUS?, e suas variantes.  Até aí tudo bem, pois está tão conhecida essa frase que boa parte dos brasileiros já sabe que se trata de aderir à fé e pertencer àquela determinada denominação cristã.

Quando medito nessa frase, lembro da terrinha, meu maravilhoso estado do Maranhão. Lembro-me da roda de amigos nas noites de sábado no terreiro da casa de Seu Juvenal e de seu Félix que nos contavam "causos e mais causos" até o sono chegar. Mas, acima de tudo, lembro-me do sabor de canela do rosado GUARANÁ JESUS;  o refrigerante genuinamente maranhense criado em 1920 pelo farmacêutico Jesus Norberto Gomes, que ironicamente era ateu. O refrigerante tem um sabor adocicado que lembra cravo e canela. O guaraná só passou a ser engarrafado em 1981 pela Companhia Maranhense de Refrigerantes, e no ano de 2001, a Coca Cola Company compra os direitos sobre a marca “Guaraná Jesus”.
Voltando ao nosso bordão. A frase de apelo, “ACEITA JESUS?” seria biblicamente correta?  Pois segundo os textos sagrados, o Próprio Senhor Jesus Cristo disse que Ele é que nos aceita, nos escolhe primeiro e nos comissiona, João 15.16, Hebreus 12.6

Quando se pergunta “quer aceitar a Jesus?” ou, “Aceita Jesus?” soa como se nos fosse oferecido algum  objeto de pouco valor, visto que a frase sugere a aceitação de algo do qual supostamente não  precisamos, algo que, possuir ou deixar de ter não fará a mínima diferença, mas que, para agradar a quem nos oferece, o aceitamos de imediato para não parecer mal educado ou grosseiro. Alguns exemplos do que se oferece.
  • Jovem flertando a moça: Aceita sorvete?  
  • Visita de amigosAceita café?
  • No distribuidorAceita cheque?
  • No supermercadoAceita cartão?
  • No acampamento evangélico... Momentos de descontração, hinos da harpa ao som do violão, churrasquinho assando, o convidado se aproxima da roda e é bem recebido por alguem que lhe perguntaAceita Jesus????
O Filho de Deus ou o refrigerante?  Rsrs...

Mê ajuda aê-ô!..

Sugestão para os pregadores itinerantes com agendas para o estado do Maranhão: na hora do “apelo”, dê preferência a outra forma de apelar para não confundir o visitante desinformado, fazendo-o pensar que está sendo convidado por você  para tomar um guaranazinho rosado depois do culto.